Em 3 de julho de 1555 Na Ilha Juana atual Cuba, o corsário francês Jacques de Soares ataca a vila de Havana.
Em 3 de julho de 1821 - A Corte Portuguesa regressa a Lisboa depois de 13 anos no Brasil
Em 3 de julho de 1826 - nasce Laurindo José da Silva Rabelo, médico, professor, e poeta repentista, afrodescendente brasileiro.
Em 3 de julho de 1860 - Nasce Charlote Perkins Gilman, grande romancista, poetisa e contista, feminista, pp radical, escrevia sobre as questões raciais e a vida dos afros descendentes. Grande utopista estado unidense.
Em 3 de julho de 1883 - nasce o Franz Kafka, escritor tcheco de língua alemã.
Em 3 de julho de 1913 - nasce Wilson Batista, compositor brasileiro .(afrodescendente).
Em 3 de julho de 1917 - nasce o camarada João Saldanha, treinador de Futebol, jornalista Brasileiro
Em 3 de julho de 1951 - Criada a Lei Afonso Arinos (Lei 1390)que abordava a discriminação racial com contravenção penal. E antes disto não havia instrumento legal para a questão da discriminação do racismo ou de preconceito. O Brasil sempre revelou-se de extremo racismo.
Em 3 de julho de 1962 - A Guerra da Argélia contra a França chega ao fim e é adotada a atual bandeira da Argélia.
Em 3 de julho de 1979 - nasce Ludivine Sagnier, atriz francesa
Em 3 de julho de 1988 - nasce em Vitoria-ES, Silva, cantor brasileiro, como é conhecido Lucio Silva
Em 3 de julho de 1992 - nasce a cantora brasileira Jamily de músicas religiosas cristã
Em 3 de julho de 1993 - nasce o ator e cantor brasileiro Mussunzinho
- Senhor Ministro Director do Gabinete, Chefe da Casa Civil e Conselheiros do Presidente da República;
- Digníssimo Senhor Procurador-Geral da República;
- Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal de Contas;
- Excelentíssimos Senhores Embaixadores, Representantes do Corpo Diplomático, Organismos e Organizações Internacionais acreditados na Guiné-Bissau;
- Ilustres Representantes de Confissões Religiosas e do Poder Tradicional;
- Senhores Representantes das Organizações da Sociedade Civil;
- Ilustres Convidados;
- Minhas Senhoras e Meus Senhores;
- Terão esses incómodos sido provocados por ter denunciado o absentismo, a falta de cultura de trabalho dos funcionários públicos?
Na verdade, ao Governo, órgão executivo e administrativo supremo, compete Governar. Por seu turno, à Assembleia Nacional Popular, para além da actividade legislativa por excelência, compete a árdua e delicada tarefa de fiscalizar a actividade do Executivo. A mim, enquanto Presidente da República e Chefe de Estado, símbolo de unidade nacional, é-me reservado o papel de árbitro e garante do regular funcionamento das instituições.
Consequência desta triangulação institucional, resulta que o Governo, enquanto órgão executivo, é duplamente responsável. É politicamente responsável perante a Assembleia Nacional Popular e Politicamente responsável perante o Presidente da República, na medida em que a sua subsistência depende da confiança que destes merecer.
Neste contexto, com a aprovação do Programa do Governo e do Orçamento Geral do Estado, a Assembleia Nacional Popular expressou confiança política ao Executivo, confiança essa recentemente reiterada com a votação, por unanimidade, de uma Moção de Confiança apresentada pelo Governo.
Este facto, com importante significado político, deve ser objecto de atenta leitura na busca de compromissos institucionais de estabilidade. Com a aprovação da Moção de Confiança em questão, a Assembleia Nacional Popular manifesta de forma clara e inequívoca total apoio ao Governo na sua actual composição e configuração, com todas as suas qualidades e deficiências. Como pode o Presidente da República acompanhar esta mensagem política de apoio ao Governo e, simultaneamente, enquadrar a anunciada proposta de remodelação, dias depois de o mesmo elenco ter obtido apoio unânime desta Augusta Câmara?
Digníssimos Deputados da Nação,
Salvo melhor opinião, creio estarmos colocados perante sinais políticos contraditórios entre a mensagem de apoio subjacente à Moção de Confiança ao colectivo governamental e a mudança que nele se pretende operar. Não teria sido mais sensato conter as emoções circunstanciais, aguardar pela remodelação e depois, desta feita, expressar confiança ao Executivo na sua nova configuração, reforçando-lhe a legitimidade, dando-lhe um novo fôlego e alento para os importantes desafios de governação? É este um dos novos desafios de clarificação política que se impõem!
Todavia, o espírito que molda a nossa conduta é a de um comandante atento aos movimentos do leme e à direcção dos ventos, pronto a corrigir qualquer veleidade ou desatenção da tripulação para garantir uma navegação correcta, segura e o atracar do navio num bom porto.
É nessa senda que estamos determinados a prosseguir, contribuindo para que se instalem as condições políticas necessárias ao bom funcionamento de todos órgãos de soberania, fundamentalmente o poder judicial, a quem compete fazer a Justiça em nome do Povo, e a ANP, responsável pelo acompanhamento da execução do OGE e pela fiscalização da acção governativa. O OGE, porquanto uma lei de valor reforçado, quando for violada, deve haver consequências, porque lesadora de interesses colectivos.
Digníssimos Deputados da Nação,
A história da Guiné-Bissau – que todos conhecemos – encerra a epopeia de uma Nação heróica forjada na Luta, plena de sacrifícios consentidos de forma voluntaria durante 11 anos. Contudo, não esqueçamos que essa história também encerra a frustração de um povo que não tem conseguido superar um ciclo de instabilidade político-governativa e rupturas constitucionais ainda bem presentes na nossa memória colectiva.
Não obstante, registamos que já nesse tempo de sacrifícios, AMÍLCAR CABRAL, fundador das nacionalidades Guineense e Cabo-verdiana, soube compreender a inesgotável força da união, reunindo mulheres e homens a volta de um ideal comum – a conquista da Independência Nacional.
Hoje, todos nós nos revemos no exemplo dos nossos valorosos Combatentes da Liberdade da Pátria e sentimo-nos orgulhosos da história da Luta de Libertação Nacional, cujo exemplo maior de UNIDADE e LUTA constitui uma base sólida sobre a qual devemos apoiar-nos na difícil e sempre inacabada tarefa de construir uma Nação estável, próspera e de gente digna, em consonância com ideais de Luta de Libertação Nacional.
Mais do que nunca, o nosso destino está nas nossas próprias mãos – mais «mão-na-lama» do que nos bolsos – pois, cabe sobretudo a nós, Combatentes pelo Desenvolvimento Nacional, a responsabilidade de erguer este país das cinzas, resolver os nossos problemas, respeitando-nos mutuamente e, sobretudo, falando verdade.
Antes de terminar, permitam-me ainda dirigir uma saudação especial a todas as nossas irmãs e irmãos muçulmanos, que estão a cumprir mais um mês sagrado do Ramadão.
Termino com a esperança de que as nossas magistraturas sejam exercidas em benefício das gerações futuras, olhando para o nosso amanhã comum e projectando a nossa acção para lá da luta política e dos interesses de hoje.
Que Deus abençoe a Guiné-Bissau e ao seu Povo!
Em 3 de julho de 2015 - O presidente da Guiné Bissau, José Mario Vaz, vai até a Assembleia Nacional Popular, e fala da necessidade de viabilizar o país , garantindo não desejar a queda do atual governo. O importante discurso que estamos publicando na integra.
Em 3 de julho de 2018 - O reino Unido passa a proibir as pseudo-terapias que dizem curar a homossexualidade.
Em 3 de julho de 2018 - O reino Unido passa a proibir as pseudo-terapias que dizem curar a homossexualidade.
Em 3 de julho de 2019 - Forças associadas ao general Khalifa Hafter matou 53 pessoas e feriram outras 130 num bombardeio aéreo no centro de detenção de Tajura em Trípoli na Líbia. Hafter era um militar rebelde que foi cooptado pelos Estados Unidos para derrubar o regime de Muammar al Gadaffi. E tem seu grupo militar ainda hoje com punho de ferro.
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