Na modéstia dos críticos
Na leitura da existência
deparo com a modéstia
de um ou demais críticos
em transes a procuram de sentidos
na esperança de uma saída
e nem sempre conseguem
pois o problema é teórico
o dilúvio é sangrento
enquanto o mundo é sagrado
a morte é inevitável
e sempre arrancada, provocada
nessa nossa alma e carne
imensamente profana,
na leitura da nossa existência, . . .
deparo com a modéstia
de um ou demais críticos
em transes a procuram de sentidos
na esperança de uma saída
e nem sempre conseguem
pois o problema é teórico
o dilúvio é sangrento
enquanto o mundo é sagrado
a morte é inevitável
e sempre arrancada, provocada
nessa nossa alma e carne
imensamente profana,
na leitura da nossa existência, . . .
Manoel Messias Pereira
poeta - São José do Rio Preto -SP. Brasil
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