a finitude de nossos desejos
Nesta mesma sociedade
aprendemos a viver a duras penas
sejamos seres da mesma realidade
embora em formas distintas da sobrevivência
acreditamos na vida como uma escola
em que defendemos o caráter técnico
da aprendizagem na perspectiva
da formação integral de todo o ser humano,
mas somos surpreendidos
com estéticas antigas
como o adestramento
para a continuidade,
desta mesma sociedade.
Feita e gerida com o olhar castrador
desrespeitoso e controlador
dos valores coletivos. E isto é triste
pois o infinito, das classes populares não existe.
aprendemos a viver a duras penas
sejamos seres da mesma realidade
embora em formas distintas da sobrevivência
acreditamos na vida como uma escola
em que defendemos o caráter técnico
da aprendizagem na perspectiva
da formação integral de todo o ser humano,
mas somos surpreendidos
com estéticas antigas
como o adestramento
para a continuidade,
desta mesma sociedade.
Feita e gerida com o olhar castrador
desrespeitoso e controlador
dos valores coletivos. E isto é triste
pois o infinito, das classes populares não existe.
Manoel Messias Pereira
poeta -São José do Rio Preto -SP. Brasil
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